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quinta-feira, 14 de março de 2013

Metas Curriculares de Educação Visual, 2º Ciclo


Uma ferramenta multimédia integrada nos projetos ASA, no âmbito do "Livro do Mundo Visual", Educação Visual, 5º e 6º ano - 2ºciclo.
Esta aplicação visa auxiliar o trabalho de interpretação e planificação das unidades de ensino/aprendizagem e a prática em sala de aula.
Para cada domínio do 5º e 6º ano apresentam-se:
- Os blocos de conteúdo de referência das metas e do ensino;
- As metas curriculares comentadas;
- Sugestões de atividades e projetos e orientações metodológicas.

Disponível para consulta online ou download aqui:http://nlstore.leya.com/asa/2013/emails/ev_2_ciclo.html

quarta-feira, 13 de março de 2013

Gulp


"Gulp" é uma curta-metragem de Ciência Sumo na Aardman - uma equipa criativa de Bristol / Inglaterra, mostrando um pescador vai sobre sua captura diária. Esta curta-metragem foi filmado em locações em Pendine Beach, em South Wales. Cada quadro desta animação stop-motion foi filmado com um Nokia N8, que tem uma câmera de 12 megapixels e lentes Carl Zeiss. O filme quebrou um recorde mundial para o "conjunto maior animação stop-motion".

terça-feira, 12 de março de 2013

Fernão Capelo Gaivota


O livro é uma alegoria sobre a importância de se buscar propósitos mais nobres para a vida. O autor usa uma gaivota como personagem principal. Um pássaro que, diferente dos outros de sua espécie, não se preocupa apenas em conseguir comida. Este está preocupado com a beleza de seu próprio vôo, em aperfeiçoar sua técnica e executar o mais belo dos vôos. Uma metáfora sobre acreditar nos próprios sonhos e buscar o que se quer, mesmo quando tudo parece conspirar contra isso.





domingo, 10 de março de 2013

História Trágica com Final Feliz



A animação "História Trágica com Final Feliz", de Regina Pessoa, conta a história de uma menina “diferente”. Seu coração tem uma batida extremamente alta, a ponto de incomodar as pessoas da comunidade em que mora. O som é tão alto que, incomodadas pelo barulho, pessoas não conseguem dormir e cães começam a ladrar todas as noites. As pessoas respondem com intolerância, e a menina, isolando-se.
Ela tenta se explicar dizendo que possui um coração de passarinho; que o corpo que habita não é o seu — por isso seu coração bate tão rápido. As pessoas respondem com incredulidade, e acreditam que a garotinha não irá durar muito…
Com o passar do tempo, as pessoas acabam se acostumando insensivelmente com o barulho rítmico do coração da menina. Elas chegam até mesmo a ajustar suas atividades diárias de acordo com o compasso do coração: um comerciante com sua caixa registradora, um homem que varre a rua, crianças que brincam com uma bola… todos sincopadamente adaptados às batidas do coração. Entretanto, isso está longe de significar que a menina finalmente está integrada à comunidade em que vive: na verdade as pessoas simplesmente aprenderam a ignorá-la, distanciando-a de seu convívio.Entretanto, um evento inesperado irá romper essa harmonia forçada.


Não por acaso, o estilo da animação lembra gravuras de serigrafia: a idéia para o curta-metragem surgiu para Regina Pessoa justamente após um exercício dessa técnica na faculdade de Belas Artes.
“História Trágica com Final Feliz” é uma história sensível e poética sobre pessoas que não se ajustam ao mundo em que vivem e a intolerância de que são vítimas.

sábado, 9 de março de 2013

AS leis de Ranganathan


As leis de Ranganathan são cinco leis fundamentais instituidas para a Biblioteconomia pelo pensador indiano Shiyali Ranganathan que vigoram até aos dias actuais. Ranganathan era um professor de matemática indiano interessado em biblioteconomia que estudou em Inglaterra. Foi autor do livro "The Five Laws of Library Science" (1931) no qual aborda questões importantíssimas da Biblioteconomia moderna. Estas leis podem ser resumidas da seguinte forma: 
1. Os livros são para serem usados – o livro é um meio que impulsiona o conhecimento. Podemos concluir que a importância de uma biblioteca é crucial: “quem tem informação, tem poder”. O livro pode ser encarado como um meio e não como um fim em si mesmo.
 2. Todo o livro tem o seu leitor – destaca-se a difusão da informação. Devem divulgar-se os livros existentes em cada biblioteca. Aponta-se para a importância da divulgação do livro e da sua difusão, antecipando a estética da recepção. 
3. Todo o leitor tem o seu livro – a Biblioteca deve conhecer bem os seus leitores, observando-os para preparar o acervo. Aponta-se para a selecção de acordo com o perfil do utilizador. 
4. Poupe o tempo do leitor – uma boa catalogação e arrumação dos documentos diminui o tempo necessário para encontrar a informação desejada. Aponta-se para o livre acesso às estantes, o serviço de referência e a simplificação dos processos técnicos.
5. Uma biblioteca é um organismo em crescimento - a Biblioteca deve controlar esse crescimento, verificando qual a informação que está a ser usada, através de estatísticas da consulta e empréstimo. Decorre da explosão bibliográfica que exige actualização das colecções e previsão do crescimento.

sexta-feira, 8 de março de 2013

O que você quer ser, quando crescer?


"Assim como você, eu queria o improvável, o surpreendente, o inovador.
Fazer o que ninguém mais seria capaz de realizar.
Ir tão longe que nenhuma outra pessoa pudesse me alcançar.
Ser o descobridor de uma nova era ou, quem sabe, de um novo tempo.
Na verdade, que queria mesmo era realizar os meus desejos.
E assim como numa brincadeira de criança.
Conquistar tudo aquilo que parecia improvável.
O trabalho dos sonhos; a família perfeita; e por que não, viajar pelo espaço?
Não cheguei a ser astronauta. Não fui bombeiro, e muito menos médico.
Mas experimentei o novo. Comecei do zero.
Fiz de tudo. E tudo de uma forma diferente.
Servi a Aeronáutica, vendi jornais, verduras e picolé.
Trabalhei como ajudante na Construção Civil;
Fui Operador de Produção, pintor e até artesão.
O meu primeiro grande património não foi nenhum castelo.
Vendi muito esterco e metal para adquiri-lo."

quinta-feira, 7 de março de 2013

Os 10 principais fundamentos de Gandhi para mudar o mundo


Gandhi é uma das figuras históricas mais reconhecidas como pacifista, ainda que não se fale muito de suas idéias como grande pensador que foi. Algumas de suas grandes idéias e fundamentos para mudar o mundo são as seguintes:
1 - Muda-te a ti mesmo - "Se você quer mudar ao mundo, antes de tudo comece você esta mudança para o bem".
2 - Tu tens o controle - "Ninguém pode fazer mal a você sem a sua permissão".
3 - Perdoa e deixa-o ir - "O débil nunca sabe perdoar. O perdão é atributos de fortes. Olho por olho e todos acabaremos cegos".
4 - Sem ação não vais a nenhuma parte - "Um pouco de ação vale mais que várias toneladas de discurso".
5 - Preocupa-te com o agora - "Não se ocupe com o futuro. Viva o presente. Deus não nos deu nenhum controle sobre o amanhã".
6 - Somos humanos - Considere-se um simples indivíduo capaz de equivocar-se como qualquer outro mortal. Mas tenha, no entanto, a suficiente humildade para reconhecer seus erros e refazer seus passos".
7 - Persistir, esta é a chave - "Primeiro te ignoram, depois debocham, depois brigam contigo, depois... você vence".
8 - Vê o que as pessoas tem de bom e ajude-as - "O homem se torna grande e promissor tanto quanto trabalha para/e com seus semelhantes".
9 - Seja conseqüente, seja autêntico, seja verdadeiro - "Felicidade é quando aquilo que pensa, que diz e o que faz está em harmonia".
9 - Continua crescendo e evolua - "O desenvolvimento constante é lei da vida, e o homem que sempre tenta manter seus dogmas para parecer consistente se arrasta para uma falsa posição".

terça-feira, 5 de março de 2013

Walt Disney


"E assim, depois de muito esperar, num dia como outro qualquer, decidi triunfar...
Decidi não esperar as oportunidades e sim, eu mesmo buscá-las.
Decidi ver cada problema como uma oportunidade de encontrar uma solução.
Decidi ver cada deserto como uma possibilidade de encontrar um oásis.
Decidi ver cada noite como um mistério a resolver.
Decidi ver cada dia como uma nova oportunidade de ser feliz.
Naquele dia descobri que meu único rival não era mais que minhas próprias limitações e que enfrentá-las era a única e melhor forma de as superar.
Naquele dia, descobri que eu não era o melhor e que talvez eu nunca tivesse sido.
Deixei de me importar com quem ganha ou perde.
Agora me importa simplesmente saber melhor o que fazer.
Aprendi que o difícil não é chegar lá em cima, e sim deixar de subir.
Aprendi que o melhor triunfo é poder chamar alguém de"amigo".
Descobri que o amor é mais que um simples estado de enamoramento, "o amor é uma filosofia de vida".
Naquele dia, deixei de ser um reflexo dos meus escassos triunfos passados e passei a ser uma tênue luz no presente.
Aprendi que de nada serve ser luz se não iluminar o caminho dos demais.
Naquele dia, decidi trocar tantas coisas...
Naquele dia, aprendi que os sonhos existem para tornar-se realidade.
E desde aquele dia já não durmo para descansar... simplesmente durmo para sonhar."

domingo, 3 de março de 2013

O Principezinho

"só se vê bem com o coração. O essencial é invisível para os olhos…"

Sinopse
Antoine de Saint-Exupéry publicou pela primeira vez «O Principezinho» em 1943, quando recuperava de ferimentos de guerra em Nova Iorque, um ano antes do seu avião Lockheed P-38 ter sido dado como desaparecido sobre o Mar Mediterrâneo, durante uma missão de reconhecimento. Mais de meio século depois, a sua fábula sobre o amor e a solidão não perdeu nenhuma da sua força, muito pelo contrário: este livro que se transformou numa das obras mais amadas e admiradas do nosso tempo, é na verdade de alcance intemporal, podendo ser inspirador para leitores de todas as idades e de todas as culturas.
O narrador da obra é um piloto com um avião avariado no deserto do Sahara, que, tenta desesperadamente, reparar os danos causados no seu aparelho. Um belo dia os seus esforços são interrompidos devido à aparição de um pequeno príncipe, que lhe pede que desenhe uma ovelha. Perante um domínio tão misterioso, o piloto não se atreveu a desobedecer e, por muito absurdo que pareça - a mais de mil milhas das próximas regiões habitadas e correndo perigo de vida - pegou num pedaço de papel e numa caneta e fez o que o principezinho tinha pedido. E assim tem início um diálogo que expande a imaginação do narrador para todo o género de infantis e surpreendentes direcções. «O Principezinho» conta a sua viagem de planeta em planeta, cada um sendo um pequeno mundo povoado com um único adulto. Esta maravilhosa sequência criativa evoca não apenas os grandes contos de fadas de todos os tempos, como também o extravagante «Cidades Invisíveis» de Ítalo Calvino. Uma história terna que apresenta uma exposição sentida sobre a tristeza e a solidão, dotada de uma filosofia ansiosa e poética, que revela algumas reflexões sobre o que de facto são os valores da vida.

sábado, 2 de março de 2013

Sugestão de trabalho


"Tudo o que a sua mão encontrar para fazer, faça-o com todo o seu coração." - Jesus de Nazaré

sexta-feira, 1 de março de 2013

Trabalho de equipa


"O trabalho em equipe é um malabarismo constante entre o interesse próprio e o interesse do grupo." - Susan Campbell